quarta-feira, 9 de maio de 2012

Diário - Capítulo I


 
Tenho pena de mim, de tentar mais uma vez e não desistir por fim, tenho pena de nós, no que outrora fomos, pena de não poder voltar a ter o que tive a 2 anos, pois é, 2 anos passaram, desististe, mas eu não consigo, não vale a pena dizer que te amo, pois tu nem olhar para mim consegues, custa encarar a realidade, passar por ti e não te poder abraçar, não te poder dizer que te amo, foste o que eu mais quis, e agora és o que eu mais queria, não posso pedir que olhes para trás e que voltes, não posso dizer para não me substituíres, não posso dizer nada, porque na verdade já não me conheces, não conheces a pessoa que sou sem ti, sp ouvi dizer, atrás de uma rapariga fria, há uma rapariga magoada, então é isso mesmo, sem ti sou uma rapariga fria, que já nem se conhece a ela própria. Só queria ter aqueles momentos e ter a tua confiança de volta, tentei ser sp perfeita, ponto por ponto, esforcei-me ao máximo, mas tu deitaste-me abaixo com cada palavra, com cada frase, com cada suspiro, deixaste-me desamparada, sem um ponto de abrigo, desapareceste sem dar explicações e depois de tudo o que passamos, acho que merecia uma despedida, nem que fosse só uma palavra, mas tens razão mesmo que fosse só uma palavra, isso não me ia tirar a dor que senti quando me disseram que tinhas partido, queria ter uma explicação, e o texto fica em aberto para que consigas completar o final.










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